Não há como contestar a classificação dos dois finalistas da Copa do Brasil. Vasco e Coritiba chegaram lá com toda justiça, sem ajuda de terceiros (leia-se, árbitro – por exemplo). Pelas campanhas, os dois são os melhores da competição.
O caso do Vasco merece um destaque. Depois de uma Taça Guanabara horrorosa, a diretoria mudou o técnico e Ricardo Gomes deu outra cara ao time. Com calma, sem gritos, ele arrumou a casa.
A perda do título da Taça Rio foi um resultado normal e não serviu para mudar o rumo da caminhada que vem sendo trilhada em São Januário.
Com boas peças nas mãos e um bom banco, Ricardo Gomes passou a ter um elenco recheado de opções. Além disso, a relação com a torcida está restabelecida.
Assim como era na década de 90 ou em 2009, na conquista da Série B, o Vasco voltou a ser forte dentro e fora de campo. Mais do que isso. São Januário virou um caldeirão novamente.
No jogo em Florianópolis, o Vasco impôs a força da camisa e o talento do time para atropelar o Avaí, dono da casa. Aliás, quem parecia estar em casa era o visitante.
Vem a final e o Coritiba, uma das sensações neste início da temporada, é o adversário. Pelo que vem apresentando, o Vasco tem tudo para levantar o título inédito.
Não estou desmerecendo o time paranaense, mas, nome por nome, o Vasco tem mais força e a tradição pode pesar na final. Aliás, o time chega invicto a esta decisão.
A estreia do Coritiba no Campeonato Brasileiro foi um sinal de alerta no Couto Pereira. Com o time principal, os donos da casa perderam para o Atlético-GO.
A classificação, suada, foi mais um sinal amarelo na caminhada do Coxa. Somado a isso, os últimos resultados da equipe na Copa do Brasil mostram que futebol é resolvido dentro de campo.
Números são bonitos na teoria. Na prática, o que importa é bola na rede!
O caso do Vasco merece um destaque. Depois de uma Taça Guanabara horrorosa, a diretoria mudou o técnico e Ricardo Gomes deu outra cara ao time. Com calma, sem gritos, ele arrumou a casa.
A perda do título da Taça Rio foi um resultado normal e não serviu para mudar o rumo da caminhada que vem sendo trilhada em São Januário.
Com boas peças nas mãos e um bom banco, Ricardo Gomes passou a ter um elenco recheado de opções. Além disso, a relação com a torcida está restabelecida.
Assim como era na década de 90 ou em 2009, na conquista da Série B, o Vasco voltou a ser forte dentro e fora de campo. Mais do que isso. São Januário virou um caldeirão novamente.
No jogo em Florianópolis, o Vasco impôs a força da camisa e o talento do time para atropelar o Avaí, dono da casa. Aliás, quem parecia estar em casa era o visitante.
Vem a final e o Coritiba, uma das sensações neste início da temporada, é o adversário. Pelo que vem apresentando, o Vasco tem tudo para levantar o título inédito.
Não estou desmerecendo o time paranaense, mas, nome por nome, o Vasco tem mais força e a tradição pode pesar na final. Aliás, o time chega invicto a esta decisão.
A estreia do Coritiba no Campeonato Brasileiro foi um sinal de alerta no Couto Pereira. Com o time principal, os donos da casa perderam para o Atlético-GO.
A classificação, suada, foi mais um sinal amarelo na caminhada do Coxa. Somado a isso, os últimos resultados da equipe na Copa do Brasil mostram que futebol é resolvido dentro de campo.
Números são bonitos na teoria. Na prática, o que importa é bola na rede!
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